quarta-feira, 11 de março de 2009

Tcheco, por Alberto Gamero (técnico do Boyacá Chicó)





Victor – É um bom goleiro.
Réver, Léo e Rafael Marques – Os três têm bom nível e são seguros.
Ruy – Ótimo apoiador, leva perigo.
Adilson – Volante técnico.
Souza – Para Gamero, se trata do craque do time de Celso Roth.
Tcheco – Lento. Chegou a perguntar: “O que há com ele? Por que ele é tão lento? Que idade ele tem?
Jadílson – O técnico festejou a ausência do lateral, por ser um atacante. Fábio Santos, segundo ele, pode manter o nível.
Jonas – O mais perigoso atacante.
Alex Mineiro – Um pouco lento, mas com a virtude de saber prender a bola e ter ótimo arremate.


Eu realmente ODEIO o Tcheco. Ele representa um dos jogadores mais chorões da história do futebol. O discurso dele é ótimo, mas jogar bola que é bom? Nada. Nas horas em que mais se precisa dele ele some. Mas como agora no Grêmio o jogador precisa ter raça, força, determinação e se fazer de querido com a torcida ao invés de técnica, bom passe e outros atributos para ser útil para o time o seu perfil se encaixa perfeitamente.

A primeira vez em que prestei atenção numa partida do Tcheco foi na semifinal do Mundial de Clubes de 2005, ele jogava no Al Ithihad, da Arábia Saudita. Vendo o jogo pensei: não queria esse jogador no meu time. Tempos mais tarde ele desembarca no Olímpico, só indo embora no final de 2007, após desaparecer do jogo na final da Libertadores daquele ano. Vibrei no jogo entre Grêmio e Corinthians quando ele foi substítuido e disse aos repórteres que era seu último jogo.

Mas o pior estava por vir ele voltou em 2008 e ainda está por aí alternando boas participações e outras medíocres. Tomara que na janela do meio do ano ele se transfira para o Tabajara F.C.

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